domingo, 29 de abril de 2012

Como Surgiu o Biomagnetismo Medicinal?


O Biomagnetismo Medicinal, também chamado de Biomagnetismo Médico, foi descoberto em 1988 pelo médico mexicano DR. ISAAC GOIZ DURÁN, que começou a fazer testes com seus pacientes utilizando os princípios da teoria de um médico americano, Dr. Richard Broeringmeyer.

O Dr. Broeringmeyer, em suas pesquisas, havia observado que quando os primeiros astronautas começaram a regressar do espaço, apresentavam alterações em uma das pernas (uma delas estava encurtada ou alongada), e ele não sabia explicar por quê. Ao colocar um campo magnético próximo a esses astronautas, porém, ele foi capaz de corrigir essas alterações. Em seus estudos sobre o fenômeno, o doutor Richard propôs, então, que quando existe uma alteração energética no corpo humano, causada especificamente por distorções de pH, a perna direita se encurta ou se alonga, podendo-se, desta forma, detectar-se o pH dos órgãos internos do organismo humano por meio de campos magnéticos de meia intensidade.



Esta teoria do Dr. Richard Broeringmeyer, serviu, então, como base para que o Dr. Goiz descobrisse, através de seus experimentos, uma dualidade: sempre existem dois fenômenos, um alcalino e outro ácido, que correspondem ao pólo norte e ao pólo sul dos campos magnéticos. Quando se encurta a perna direita significa que estamos frente à presença de um campo bioenergético alcalino (ou negativo, ou norte) e que quando se alonga a perna direita é o contrário, ou seja, que estamos frente a um campo bioenergético ácido (ou positivo, ou sul). Graças a isto, começou-se a descobrir os Pares Biomagnéticos, nos quais se baseia o Biomagnetismo Medicinal.


Segundo o Dr. Goiz, antigamente os médicos alopatas acreditavam que os microorganismos entravam no corpo e se alojavam nas mucosas, nos epitélios. De acordo com as suas descobertas, porém, não é isso que ocorre na realidade. O que ele percebeu em 1988, quando começou a fazer testes com um paciente de AIDS utilizando os princípios da teoria do doutor Richard Broeringmeyer, foi um Código Patogênico, que se deu graças ao vírus da imunodeficiência: um vírus ou uma bactéria, por exemplo, quando entram no organismo, se estabelecem em um ponto específico do corpo e aí começam a se reproduzir até que amadurecem e passam a gerar sintomas, que é o que vêem os médicos: os sintomas, embora ignorem a origem real desse fenômeno.

O Código Patogênico, identificado pelo Dr Issac Goiz Durán, é um código que permite identificar vírus, bactérias, fungos, parasitas, toxinas ou disfunções. Segundo ele, sempre que existe um vírus existe uma bactéria que lhe dá suporte, que fabrica a muco-proteína que o torna patógênico. “O vírus, de maneira geral, sempre existiu. São partículas de ADN. Essas partículas de ADN necessitam que haja uma muco-proteína que os faça patogênicos”. Isso, segundo o Dr. Goiz, é justamente o que faz a bactéria Escherichia coli com o vírus HIV. De acordo com os seus ensinamentos, esta bactéria fabrica a muco-proteína que torna este vírus, especificamente, patogênico. “A Escherichia coli é a bactéria que se instala no Timo. Aí se instala e o degenera. O Timo, de acordo aos estudiosos, depois de que nascemos começa a se retrair e deixa de produzir o Linfócito-T. (Chama-se Linfócito-T por causa do Timo). Quando somos adultos o Timo já não fabrica mais os Linfócitos-T, mas ordena que eles sejam fabricados nos gânglios e em outras estruturas. Com a degeneração e destruição do Timo, pela bactéria, os Linfócitos-T deixam de ser produzidos pelo organismo, o que dá início à deficiência imunológica. Não é que o vírus destrói os Linfócitos, no caso da AIDS”, diz o Dr. Goiz. “Nenhum vírus pode destruir célula alguma. Isto já disseram outros estudiosos”, afirma.

A partir deste primeiro paciente o Dr. Goiz começou a desenvolver o Biomagnetismo Medicinal que hoje, depois de mais de 20 anos de prática, já é bastante difundido em países como México, Chile, Equador, Argentina, Itália, Portugal, Espanha e está começando a ser conhecido nos Estados Unidos e agora também no Brasil.

O Que é Biomagnetismo Medicinal?





Descoberto em 1988 pelo médico mexicano Dr. Isaac Goiz Durán, o Biomagnetismo Medicinal, também chamado de Biomagnetismo Médico, é uma terapia ou medicina alternativa que utiliza pares de ímãs (com potência superior a 1000 Gauss), colocados em pontos físicos, externos e específicos do corpo humano, para reequilibrar o pH intracelular, eliminando vírus, bactérias, fungos e parasitas, ajudando, assim, o organismo a recuperar a saúde de forma rápida, limpa e natural.


“O pH, ou proporção de íons de Hidrogênio, é a medida quantitativa da acidez ou alcalinidade das substâncias orgânicas. O pH neutro, intracelular, é o perfeito equilíbrio entre a acidez e a alcalinidade, no qual se processam todas as funções vitais normais do organismo humano, ou seja, onde não existe doença.”

Assim, a saúde do nosso organismo está associada a um pH de nível praticamente neutro. Quando ocorre uma infecção ou disfunção orgânica, o pH da zona afetada é alterado, tornando-se ácido (excesso de íons de H+) ou alcalino (excesso de íons de OH-). Paralelamente, o pH de outra zona do corpo se polariza na direção oposta, já que o número total de íons H+ e de íons OH- no organismo deve ser idêntico. Dessa maneira, se forma um Par Biomagnético no corpo, composto por dois polos contrários que entram vibracionalmente em ressonância biomagnética.
O foco ácido, ou positivo, é propício para o desenvolvimento de vírus e fungos, enquanto que o foco alcalino, ou negativo, é propício para o desenvolvimento de bactérias e parasitas. Da mesma forma que não se pode criar um foco ácido sem que se crie ao mesmo tempo um foco alcalino, os micro-organismos também se associam em simbiose para criar sua patogenicidade. Esta é uma das principais descobertas e inovações do Par Biomagnético, no qual se baseia o Biomagnetismo Medicinal.   

Estes desequilíbrios de pH provocam a grande maioria das doenças das quais sofrem os seres vivos. Desde disfunções orgânicas e doenças mais simples até processos degenerativos, tumorais e doenças crônicas e complexas.

Seguindo seus protocolos diagnóstico-terapêuticos, o terapeuta de Biomagnetismo pode identificar os Pares Biomagnéticos alterados, os quais estão associados a micro-organismos reais. Ao colocar a polaridade negativa ou positiva dos ímãs nos focos ácidos e alcalinos dos Pares Biomagnéticos desequilibrados, ele pode não só identificar a etiologia, ou seja, a causa da doença ou sintoma, mas também, reequilibrar o pH do organismo até levá-lo a neutralidade. Nesta condição neutra, os micro-organismos patogênicos não conseguem sobreviver: os vírus se desintegram porque não suportam o meio com esse pH. As bactérias, os fungos e os parasitas também não e morrem, sendo naturalmente eliminados pelo organismo. Da mesma forma, se reequilibram pontos de intoxicação por metais, agrotóxicos, medicamentos, etc.

Até a presente data, já foram identificados mais de 300 Pares Biomagnéticos, cada um associado a um micro-organismo e a uma patologia. A medicina alopática costuma catalogar as doenças de acordo com uma sintomatologia comum. O Biomagnetismo, ao contrário, não se concentra nos sintomas, mas sim, na causa que está produzindo a doença. Quando o terapeuta elimina esta causa ao reequilibrar o nível de pH, a sintomatologia do paciente tenderá a desaparecer progressivamente.

O Biomagnetismo Medicinal pode abordar com êxito parcial ou total a grande maioria das doenças osteo-articulares, nervosas, disfuncionais, autoimunes, respiratórias, dermatológicas, hematológicas, cardiovasculares, gastrointestinais, hepáticas, renais, ginecológicas, geniturinárias e venéreas, oculares, bucais, etc.

Um dos aspectos mais importantes do Biomagnetismo Medicinal e do Par Biomagnético é a sua qualidade preventiva. A medicina alopática não reconhece uma doença até o surgimento do primeiro sintoma detectado pelo médico. Porém, se um paciente passa por check-ups completos de Biomagnetismo periodicamente, os micro-organismos patogênicos não terão a opção de associar-se entre si dentro do organismo, o que diminui muito a possibilidade de que se produza uma sintomatologia. Caso venha a produzir-se, não se dará de maneira agressiva ou degenerativa, embora na grande maioria dos casos, a doença simplesmente não aparece.

Convém ressaltar que o Biomagnetismo Medicinal não tem nada a ver com a Magneto Terapia. O Biomagnetismo usa pares de ímãs com polos contrários que entram vibracionalmente em ressonância biomagnética para reequilibrar o pH do organismo e, assim, prevenir, diagnosticar e tratar doenças. A Magneto Terapia, por outro lado, utiliza a aplicação de ímãs, independentes entre si, nos pontos de acupuntura e a ingestão de água magnetizada como tratamento, além de comercializar aparatos e equipamentos diversos tais como pulseiras, colchões, travesseiros para alcançar objetivos que podem ser considerados paliativos.
 


Em um check-up completo são rastreados por volta de 340 pontos específicos no corpo do paciente que permanece de roupa e com sapatos, deitado de barriga para cima, na mesma posição o tempo todo. Os pontos identificados são neutralizados na própria sessão.

Para saber maiores detalhes e informações entre em contato:

(11) 9.9959-7509